Macau

A Região Administrativa Especial de Macau é um centro financeiro asiático especializado na integração entre mercados chineses e lusófonos (de língua portuguesa), com um papel único no contexto da iniciativa “Belt and Road”. O território opera sob o princípio “um país, dois sistemas”, e transformou sua tradicional indústria de entretenimento em uma plataforma sofisticada de serviços financeiros offshore ocidental e oriental.


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Abrir Empresa em Macau

Licenças de jogos online e trading internacional é possível ao abrir empresa em Macau.

Paraíso Fiscal

Abrir empresa offshore em Macau é considerado paraíso fiscal pelo Brasil.

Direito Civil, influenciado pelo modelo jurídico português.

Bancos Presentes

Dentre vários, tem o Banco Nacional Ultramarino, Banco da China e Tai Fung.

Status FATF/GAFI

Macau não está na lista cinza nem na lista negra da FATF/GAFI.

Blocos Econômicos

Macau não participa de nenhum bloco econômico, atuando como estado chinês.

Índice Soberano

Macau tem nota AA3 na Moody’s e tem nota AA na Fitch.

30 bi

PIB em US$

712 mil

População

115 km²

Extensão

1,5 %

Inflação

Legislação de Macau

Na Região Administrativa Especial de Macau, todas as leis do país, inclusive as relacionadas à incorporação offshore estão disponíveis no portal da Imprensa Oficial, no endereço:

https://www.io.gov.mo/pt/legis

Ambiente Offshore

Em 2018, Macau revogou o regime jurídico das atividades offshore por meio da Lei n.º 15/2018, cessando a concessão de autorizações para tais atividades e estabelecendo a caducidade das autorizações existentes. Consequentemente, a partir de 1º de janeiro de 2021, não é mais possível abrir empresa offshore em Macau. Considerando também que Macau é uma ilha administrada pela China, e vem passando por situações complexas nessa relação, é prudente avaliar se abrir empresa em Macau é realmente inteligente.

Em dezembro de 2024, a Assembleia Legislativa de Macau aprovou o novo Código Fiscal, que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2026. Este código visa modernizar o sistema tributário de Macau, alinhando-o aos padrões internacionais e introduzindo conceitos como preços de transferência, residência fiscal e estabelecimento permanente.

Diante dessas mudanças, investidores interessados em abrir empresa offshore em Macau devem reconsiderar suas estratégias. Com a revogação do regime offshore e a implementação do novo Código Fiscal, é essencial avaliar outras jurisdições que ofereçam regimes mais favoráveis para atividades offshore, garantindo conformidade com as normas internacionais e eficiência tributária.

Geopolítica de Macau

Antes de abrir empresa offshore em Macau, é crítico avaliar aspectos que influenciam o sucesso da operação e o resultado pretendido. Três parágrafos aqui não cobrem os 55 critérios, riscos, consequências e perigos de se escolher uma jurisdição erroneamente.

Os mais importantes são o sistema legal, o Direito Societário, a privacidade, a estabilidade econômica, a segurança jurídica, a estabilidade fiscal, a lista negra FATF/GAFI, o sigilo bancário, os impostos sobre ganho de capital e herança e renda offshore, a presença de bancos internacionais, acesso à rede SWIFT, a qualidade da conexão de internet, disputas de território, reservas econômicas, PIB, risco de guerra, desastres naturais, sanções, riscos políticos e mais.

Como exemplo, Macau revogou as offshores em 2020, cancelando todas as empresas estrangeiras. Nauru revogou 139 licenças bancárias em 2003, mantendo o Banco de Nauru para residentes, tentando ser removida da lista negra da FATF e não perder acesso à Rede SWIFT. Montserrat sofreu uma erupção vulcânica em 1995, que destruiu a capital e causou prejuízos aos investidores offshore. Dominica foi afetada pelo furacão Maria em 2017, com prejuízos à infraestrutura offshore em mais de 200% do PIB. O Irã, Coreia do Norte, sete bancos russos e bancos da Bielorrussia foram desconectados da Rede SWIFT por sanções. A análise geopolítica de Macau está a seguir.

Geopolítica de Macau

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LDA

É uma entidade jurídica separada que exige um capital social mínimo de 25.000 patacas. O número de sócios varia entre 2 e 30, e a responsabilidade de cada sócio é limitada ao valor de sua participação. As quotas não podem ser representadas por títulos negociáveis, garantindo maior controle sobre a transferência de participações. Essa estrutura é adequada para pequenas e médias empresas que buscam flexibilidade operacional. Para residentes.

SA

Requer um capital social mínimo de 1 milhão, dividido em ações de valor nominal não inferior a 100 unidades monetárias para cada sócio. É necessária a participação de pelo menos três acionistas, e a responsabilidade de cada um é limitada ao valor de suas ações. As ações podem ser transferidas livremente, facilitando a captação de recursos e a entrada de novos investidores. É restrita para residentes fiscais em Macau.

Unipessoal LDA

Esta forma jurídica é bastante comum em Macau, e permite que uma única pessoa, seja singular ou coletiva, constitua uma sociedade de responsabilidade limitada. O capital social mínimo é de 25.000, e a responsabilidade do sócio único é limitada ao valor de seus aportes. Essa estrutura oferece simplicidade na gestão e é adequada para empreendedores individuais que desejam limitar sua responsabilidade pessoal. É restrita aos residentes fiscais.

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